sexta-feira, 21 de abril de 2017

PRECONCEITO CONTRA POLICIAIS É TAMBÉM VIOLÊNCIA

Na manhã desta sexta-feira (21), o canal fechado Globo News expôs duas matérias de interesse relevante para a sociedade, mas com objetivos diferentes e parciais. A primeira apresentava o ataque terrorista à um grupo de policiais parisienses que foram atingidos por disparos de arma de fogo.

E mostrou as condolências dos franceses a família do policial morto e o apoio as investigações e prisões de todos os envolvidos. Já a segunda matéria, mostrou uma suposta violência, tortura seguida de morte, assim segue a acusação, praticada por policiais militares no Estado de São Paulo e que já estão presos, contra um estudante e menor de idade. Entrevistaram o representante dos Direitos Humanos da OAB/SP que achincalhou os pm's  envolvidos julgando-s e sentenciando-os antes mesmo do fim da tríplice investigação (Polícia Civil, Polícia Militar e Ministério Público).
O que se propõe aqui não é discutir se há ou não culpabilidade dos militares envolvidos ou se os policiais franceses são merecedores das respectivas homenagens. Mas, debater de fora clara qual a intencionalidade de uma informação, se é para repassar fatos e investigar atos do estado ou para formar preconceitos contra agentes de segurança pública.
É notório por parte das organizações Globo de telecomunicações, a tentativa aberta de atacar os policiais militares em todo o país, seja atribuindo crimes ou até mesmo colocando a sociedade brasileira a desapoiar qualquer ventilação de uma possível greve por melhorias salariais e condições de trabalho apresentando o descontrole social e aumento de violência tendo como causa o descaso dos militares.

Sempre em suas teledramaturgias representa o policial como mentecapto, faminto, corrupto ou preguiçoso, isso quando (sempre), expõe minisséries figurando terroristas como romantismo e os militares como verdadeiros carrascos torturadores.

As procuradorias estaduais em conjunto com associações e representantes políticos dos policiais, devem atuar para frear a emissora e acioná-la judicialmente.
  

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